A Glândula Pineal

A glândula pineal é uma pequena glândula endócrina localizada no centro do cérebro, entre os dois hemisférios. É cinza-avermelhada e do tamanho de uma ervilha (8 mm em seres humanos). É responsável pela síntese e secreção de melatonina hormonal. A melatonina mantém o ritmo circadiano do corpo (ciclo vigília-sono), regula o início da puberdade em fêmeas, e ajuda a proteger o corpo contra os danos celulares causados ​​pelos radicais livres.

É também chamada de "terceiro olho", que seria um olho físico que pode ver além do espaço-tempo, e, durante muito tempo, foi visto como um mistério ligado à superstição e misticismo. Hoje ele é associado com o sexto chacra.

A glândula pineal não é chamada de "terceiro olho" por algum motivo aleatório. Ao contrário. Quando dissecadas, descobriu-se que a glândula pineal realmente contém fotorreceptores, exatamente como os nossos olhos, e que são ativadas pela luz transmitida através deles. Esta luz estimula a produção de serotonina e ainda trabalha para fortalecer a capacidade da glândula de quebrar substâncias químicas específicas nocivas que podem causar sua calcificação. A glândula pineal, também é estimulada pela escuridão, e responde produzindo melatonina para ajudar a equilibrar o ciclo do sono.

Embora sua função fisiológica tenha permanecido desconhecida até tempos recentes, tradições místicas e esotéricas sabem há muito tempo que esta área, no meio do cérebro, configura um elo de ligação entre os mundos físico e espiritual. Ela possui uma lente que se abre para ver além de realidade física e quando ele se abre, pode-se sentir como que uma pressão na base do cérebro. Ela auxilia na meditação, visualização, Yoga, e todas as formas de experiências extra corpóreas. É a nossa ligação com o divino, com a fonte.

Infelizmente, na maioria de nós, ela se encontra, hoje, calcificada e, assim, impossibilitada de exercer seu papel. A calcificação da glândula pineal enfraquece nossa capacidade de produzir os nossos neurotransmissores e receber fótons de luz do sol, a lua e as estrelas, além de causar desequilíbrios nos corpos físico, mental e emocional.

A calcificação da glândula pineal

Na década de 1990, a cientista britânica, Jennifer Luke, descobriu que o fluoreto acumula níveis notavelmente altos na glândula pineal. Embora ainda não se comprove que a acumulação de fluoreto afeta a função da glândula pineal a nível físico, experimentos preliminares com animais descobriram que flúor reduziu os níveis de melatonina e encurtou o tempo para a puberdade. Com base nesta e em outras evidências, o Conselho Nacional de Pesquisa, declarou que "o flúor é a provável causa diminuição da produção de melatonina e tem outros efeitos sobre a função pineal normal, que por sua vez pode contribuir para uma variedade de efeitos em seres humanos" .

É importante distinguir a diferença entre o fluoreto de cálcio e o fluoreto de cálcio orgânico. Se recebidos a partir de fontes vegetais, tais como vegetais e outros alimentos orgânicos, fluoreto de cálcio e minerais essenciais são saudáveis. No entanto, quando o flúor e cálcio são fabricados sinteticamente através do processamento industrial e adicionados à água da torneira, suplementos vitamínicos, cremes dentais, cereais fortificados e vários outros produtos, são extremamente tóxicos. Estes minerais sintéticos tem demonstrado efeitos prejudiciais para a glândula pineal, bem como numerosos outros órgãos o corpo.

Enquanto os impactos dessas concentrações de flúor na pineal ainda não são totalmente conhecidos, os estudos descobriram que os depósitos calcificados na pineal estão associados com a diminuição da produção de melatonina. Essa diminuição seria a responsável pelas deficiências no ciclo sono-vigília (bastante comuns nos dias de hoje) e a maturação sexual acelerada nas mulheres.

Flúor e puberdade prematura em meninas

Nos Estados Unidos, as crianças estão atingindo a idade da puberdade mais precocemente do que no passado - uma tendência que traz consequências para a saúde, incluindo um risco aumentado para câncer de mama. Algumas evidências indicam que o flúor, através do seu efeito sobre a glândula pineal, poderia ser uma causa para esta tendência.

Em experimentos estudos realizados em populações humanas que bebem água flúor, foi constatado que meninas que vivem em uma comunidade fluoretada atingem a puberdade cinco meses mais cedo que meninas que vivem em uma comunidade não-fluoretada.


A controvérsia do flúor

A controvérsia que surge sobre a fluoretação da água engloba preocupações políticas, morais e éticas relativas à segurança da fluoretação da água de abastecimento público. Enquanto alguns países, particularmente na Europa, terem cessado a fluoretação da água, a controvérsia persiste em outros. Os que se opõem, argumentam que a fluoretação da água pode causar sérios problemas de saúde, não sendo eficaz o suficiente para justificar os custos, e tem uma dosagem que não pode ser precisamente controlada. Em alguns países, o fluoreto é também adicionado ao sal de mesa.

Alguns países escolhem a fluoretação da água como um método para reduzir cáries em crianças e adultos, o que não é comprovado cientificamente.

A oposição a fluoretação tem existido desde o seu início na década de 1940. Durante os anos 1950 e 1960, alguns oponentes da fluoretação da água sugeriram até que a fluoretação fosse uma conspiração comunista para minar a saúde pública.

Como descalcificar e ativar a glândula pineal

1. remoção de resíduos químicos
Antes de começar a ativar sua glândula pineal, é necessário remover os produtos químicos tóxicos que a impedem de trabalhar, tais como fluoreto e cálcio sintéticos, medicamentos farmacêuticos e outras toxinas. Evite beber água fluorada, dê preferência a água de nascente natural, poço de água, água de osmose reversa, ou água filtrada. A partir daí, pode-se trabalhar para remover quaisquer suplementos vitamínicos, minerais e alimentos fortificados, além de cremes dentais que contêm flúor ou cálcio.

2. meditação
Depois de remover as impurezas que impedem a glândula pineal de ser ativada, podemos começar a implementar práticas que funcionam para estimular e fazer crescer o funcionamento e as habilidades de sua glândula pineal. Um grande prática que se pode fazer ao longo da vida é meditar. O ato de meditar trabalha para estimular o sistema de chakras do nosso cérebro e corpo que são responsáveis pela condução e geração de energia vital. A meditação orienta a energia bioelétrica para a glândula pineal, permitindo maiores estados de clareza e intuição.

3. alimentação
Na categoria de alimentos, várias opções estão disponíveis para acelerar e desintoxicar a glândula pineal. A base de sua alimentação deve ser de vegetais orgânicos . Comer orgânico é a saída para se proteger de pesticidas, herbicidas, fungicidas e outras substâncias químicas nocivas, que podem causar estragos na nossa saúde física e mental. Alguns alimentos ajudam a ativar a glândula pineal: curcuma (chá e matérias-primas), grãos de cacau, plantas e vegetais verdes, água de nascente, chá de cogumelo reishi, sucos de clorofila, beterraba, vinagre de maçã e outros. Evite, ao máximo, alimentos industrializados, repletos de produtos químicos.

4. exercícios
Algumas modalidades de exercícios também funcionam para ativar a glândula pineal e proporcionar o equilíbrio de todos os chakras do corpo, como a Yoga e a Kundalini Yoga.


A fórmula para a ativação de sua glândula pineal é uma vida saudável,equilibrada, sem produtos químicos nocivos à sua saúde. Proteja-se ao máximo.

Se você ainda não conseguiu despertar não desanime. Comece hoje a colaborar para ativar sua glândula pineal e entrar em contato com seu Eu Superior, que vem estado dormente por tanto tempo, chamando-o para o despertar.